
Eletroneuromiografia: O que Esperar Deste Exame
Por Médico de Doppler Transcraniano • 24 de maio de 2019

Por Médico de Doppler Transcraniano • 24 de maio de 2019
Eletroneuromiografia: O que Esperar Deste Exame: A eletroneuromiografia é um exame realizado para mostrar, através de gráficos e números, como está o funcionamento das fibras nervosas que comandam a motricidade, a sensibilidade e a integração dos músculos com os nervos do seu organismo.
Assim sendo, em outras palavras, este Estudo mostra o funcionamento integrado do sistema nervoso periférico – do Tronco Cerebral e Medula para Fora.
Mesmo sendo uma clínica de Doppler Transcraniano, temos diversos profissionais para Neurologia.
Fale agora com um especialista e tire suas dúvidas imediatamente.
Tire suas dúvidas, com nossas perguntas e respostas aqui. Este exame é requisitado quando há algum problema em qualquer segmento do corpo – músculo, nervo ou na união deles – ou, mais raramente, em todo o corpo. Seu médico pode, através da entrevista e exame físico, solicitar este estudo sendo ele dos membros superiores, membros inferiores, face ou todos. Isto depende daquilo que estás sentindo e também se é possível detectar neste exame.
A evolução da eletroneuromiografia consta de uma breve entrevista direcionada a queixa do paciente e ao pedido do médico assistente. Logo após faremos breve exame físico e na sequência o paciente deita-se na maca localizada ao lado do equipamento que realizará o estudo. Inicialmente, com eletrodos colocados na superfície da pele, o especialista vai executar suaves estímulos elétricos e os eletrodos vão captar as respostas. Estes são para examinar a sensibilidade.
Logo após, outros estímulos pouco mais intensos, examinarão as fibras da motricidade. Estes testes são rápidos, duram em média quinze minutos e logo o músculo é examinado com outro tipo de eletrodo, ou seja, de inserção. São instrumentos muito delicados que penetram no músculo para registrar informações e assim detalhar mais como estão as fibras da motricidade. Agora o exame é mais rápido. O médico vai concluir o estudo escrevendo o laudo e entregando o resultado em cerca de dez minutos após o término do estudo.
A eletroneuromiografia é raramente realizada com caráter de urgência.
Ao contrário, mais exato é o resultado se realizamos o exame duas ou três semanas após iniciado os sintomas.
Os médicos que realizam o este exame são especialistas como neurologistas ou fisiatras que fazem uma segunda especialização em neurofisiologia clínica.
Site: Eletroneuromiografia SP
Fone: (11) 3522-9515
Neurologista e Clínica Neurológica Especialista no Cérebro e Sistema nervoso do corpo humano.
Site: Eletroneromiografia ES
Fone: (11) 3522-9515
A síndrome do túnel do carpo (STC) é a neuropatia mais frequentemente diagnosticada das neuropatias de aprisionamento da extremidade superior. Nosso objetivo foi investigar a eficácia da terapia com parafina em pacientes com STC. Setenta pacientes diagnosticados com STC leve ou moderada foram divididos aleatoriamente em dois grupos como tratamento de tala (durante a noite e o dia o máximo possível por 3 semanas) sozinho e tala (durante a noite e o dia o máximo possível por 3 semanas) + tratamento com parafina (cinco dias consecutivos por semana, durante 3 semanas).
Avaliações clínicas e eletrofisiológicas foram realizadas antes e 3 semanas após o tratamento. Os pacientes foram avaliados usando escala visual analógica (EVA) para dor, eletroneuromiografia (ENMG) e Boston Carpal Tunnel Syndrome Questionnaire (BCTSQ). A melhora significativa foi encontrada nos escores da EVA nos dois grupos quando comparados aos valores pré-tratamento (p <0,05). Não houve melhora significativa no escore de capacidade funcional (p> 0,05), enquanto uma melhora significativa foi observada no escore da escala de gravidade de sintomas do BCTQ no grupo de splint (p <0,05).
Melhorias significativas foram demonstradas em ambos os marcadores no grupo de tratamento combinado. Da mesma forma, melhorias significativas foram encontradas no grupo de tratamento combinado em termos de latência distal motora e sensorial, amplitude sensorial e velocidade mediana do nervo sensorial (p <0,05).
Não houve alteração significativa nos parâmetros eletrofisiológicos no grupo tala (p> 0,05), e a diferença nesses parâmetros entre os grupos foi estatisticamente significante (p <0,05). Em conclusão, o uso de talas isoladamente em pacientes com STC é um tratamento eficaz para reduzir os sintomas nos estágios iniciais. O tratamento com parafina com tala aumenta a recuperação dos parâmetros funcionais e eletrofisiológicos.
O rastreamento do nervo eco durante um exame eletroneuromográfico (ENMG), identificando o local ideal de estimulação, reduziria as intensidades de estimulação fornecidas ao paciente e, assim, melhoraria a tolerância desse exame.